segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Os Cinco Animais que mais Reciclam


Enquanto os seres humanos insistem em jogar lixo no chão, resíduos recicláveis no compartimento de não recicláveis e também o contrário, certos animais fazem, naturalmente, um belo trabalho de reciclagem. É de se questionar quem é mesmo a espécie mais evoluída por aqui.


A  Discovery News, elegeu os cinco animais que mais reciclam no planeta. São eles, do quinto para o primeiro:

Esponjas – a espécie Halisarca caerulea cresce em cavidades escuras e profundas de recifes de corais e, segundo os cientistas do Royal Netherlands Institute for Sea Research, consomem carbono orgânico dissolvido na água em quantidade equivalente à metade de seu próprio peso, por dia. Elas utilizam esse carbono para produzir novas células – os coanócitos – que alimentam outros habitantes do mesmo recife. Isso significa que elas transformam energia perdida em alimento.

Aranhas – espécies que constroem teias arredondadas, como a Cyclosa ginnaga, as decoram com pedacinhos de folhas, pequenos galhos e outros resíduos de plantas e adicionam penugens e fios de seda para criar uma verdadeira obra prima para atrair suas presas.

Elefantes – são eles os responsáveis por comer as árvores de Natal antigas. Segundo Jeniffer Viegas, a prática está cada vez mais comum em diversos zoológicos ao redor do mundo.

Pássaros – usam desde gazes até fios de cabelo, passando por bolas de pêlo de gatos em seus ninhos e provam que os resíduos de uns podem ser matéria-prima para outros.

Escaravelhos – Algumas espécies de besouros não só moram no cocô como também se alimentam dele. Impossível ganhar desses bichos no quesito reciclaglem!

GIL

10 Motivos Para Recusar Sacolas Descartáveis e Preservar a Biodiversidade


No Ano Internacional da Biodiversidade e com a COP10 – Convenção de Diversidade Biológica prestes a acontecer, no Japão, em outubro, o tema se tornou o centro das atenções do mundo. Muito merecido, afinal, a biodiversidade envolve todos os seres vivos que habitam o nosso planeta – incluindo os seres humanos – e, num sistema interdependente como o nosso, o desaparecimento de uma espécie afeta a vida das demais.
Entre as várias atitudes que podemos tomar para preservar essa riqueza biológica da qual tanto dependemos, está a redução do uso de sacolas plásticas em nosso dia-a-dia.

Eis aqui dez motivos para você defender essa causa.

1. Os plásticos convencionais levam cerca de 400 anos para se decompor. Segundo um levantamento do Ministério do Meio Ambiente, de 2009, cada família brasileira descarta cerca de 40 kg de plásticos por ano e mais de 80% dos plásticos são utilizados apenas 1 vez.

2. Por serem leves, os sacos plásticos voam com o vento para diversos locais e acabam poluindo não apenas as cidades, mas também nossos biomas, as florestas, rios, lagos e oceanos.

3. A sopa de lixo que flutua pelo oceano Pacífico contém mais de 100 milhões de toneladas, sendo que 90% são constituídos de detritos de plástico. Desse total, 80% vêm do continente.

4. Nos oceanos, as sacolas plásticas se arrebentam em pedaços menores e se tornam parte da cadeia alimentar de animais marinhos dos mais variados tamanhos. Ao ingerirmos esses animais, engolimos também resíduos de plástico que fazem mal à nossa saúde.

5. A ingestão de pedaços de sacolas plásticas já é uma das principais causas de mortes das tartarugas, que confundem o plástico com comida e têm seu aparelho digestivo obstruído. Estima-se, ainda, que em torno de 100 mil mamíferos e pássaros morram sufocados por ano por ingerirem sacos plásticos. Na Índia, cerca de 100 vacas morrem por dia por comerem sacolas plásticas misturadas a restos de alimentos.

6. Nas cidades, as sacolas descartadas de maneira incorreta entopem bueiros, provocando enchentes, que causam a morte de pessoas e animais domésticos, destroem plantas e árvores e até contribuem para que os peixes nadem para fora do leito de rios e morram.

7. Jogadas em um canto qualquer da cidade, as sacolinhas podem acumular água parada e permitir a proliferação do mosquito da dengue.

8. O plástico já é o segundo material mais comum no lixo municipal. Quando os aterros chegam à sua capacidade máxima, é preciso abrir outras áreas – que poderiam ser utilizadas para plantio de vegetação nativa, por exemplo – para o depósito de resíduos.

9. O material orgânico depositado em sacos plásticos demora mais para ser degradado e decomposto em nutrientes e minerais, que serão utilizados em outros processos biológicos.

10. Com a decomposição lenta dos resíduos orgânicos aprisionados nas sacolas plásticas, produz-se mais metano e CO2, que são liberados quando a sacola é rasgada e contribuem para a aceleração do aquecimento global.

Convencido? Então, sempre que recusar uma sacolinha no supermercado, na farmácia, na padaria e onde mais te oferecerem uma,
 A Biodiversidade Agradece!


GIL

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

ROBÔ AUTOSSUFICIENTE SE ALIMENTA DE ESGOTO PARA GERAR SUA PRÓPRIA ENERGIA

Após três anos de estudo, pesquisadores do Bristol Robotics Laboratory desenvolveram o Ecobot-III, um robô que tem uma espécie de intestino sintético que consome esgoto para alimentar suas células de combustível e realizar atividades.

Não é a primeira vez que resíduos são utilizados para manter máquinas funcionando, mas o Ecobot-III é o primeiro que faz isso de maneira autônoma. Ele percorre um dispenser preenchido por esgoto e pega o que precisa. Em seguida, metaboliza os resíduos em átomos de hidrogênio, que migram para um eletrodo, alimentam as células de combustível e geram uma corrente elétrica.
A cada 24 horas, o Ecobot-III limpa seu próprio intestino, eliminando os excrementos em uma câmara de resíduos especiais. Ele pode passar até sete dias fazendo isso sem qualquer manutenção. Mas os pesquisadores afirmam que ainda há ajustes a ser feitos para tornar a digestão do robô mais eficiente. O cientista-chefe do grupo, Dr. Ioannis Ieropoulos, diz que a urina seria o resíduo mais indicado como fonte de energia.
A invenção pode ser útil, no futuro, tanto para a construção de máquinas que não consumam energia elétrica quanto para diminuir a carga de efluentes que vai para nossos rios e lagos sem qualquer tratamento.



Bristol Robotics Laboratory

GIL

VAZAMENTO DE PETRÓLEO PODE TER CHEGADO AO FIM

A companhia petrolífera British Petroleum (BP) informou nesta quarta-feira (4) que a operação para fechar definitivamente o poço danificado no Golfo do México funcionou.


Em comunicado, a empresa diz que a operação, denominada "Static Kill" (eliminação estática), iniciada na terça (3), tinha sido concluída com êxito, o que representa "um grande passo" para conseguir bloquear definitivamente o vazamento de petróleo.

Desde a explosão e afundamento da plataforma "Deepwater Horizon", em 20 de abril, as tentativas de limpeza e contenção do vazamento conseguiram captar cerca de 800 mil barris de petróleo que vazaram pelo poço, de um total de aproximadamente 4,9 milhões, no maior desastre ambiental da história americana.

Imagem de câmera da empresa BP mostra as máquinas na operação para vedar vazamento (Foto: Reuters). A operação consistiu em empurrar o petróleo que vaza do poço até seu lugar original, mediante a injeção de cimento e lodo pesado. Segundo a BP, a pressão do poço está controlada pela pressão hidrostática dessa mistura de cimento e lodo, e é o "resultado desejado" do processo iniciado na terça.

A companhia petrolífera acredita que pode dar por finalizado o fechamento do poço ainda nesta semana se não se houver contratempos.
GIL

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

LEVANTAMENTO GEOFÍSICO ( CAÇADOR S.C. )

LEVANTAMENTO GEOFÍSICO SENDO EXECUTADO EM ÁREA DE RISCO NO BAIRRO DOS MUNICÍPIOS NA CIDADE DE CAÇADOR.
TRABALHO CONTRATADO JUNTO A PREFEITURA MUNICIPAL ATRAVÉS DE LICITAÇÃO VENCIDA PELA GEOENVI GEOLOGIA E MEIO AMBIENTE,
DEPOIS DE CONSTATADO O SURGIMENTO DE RACHADURAS NO SOLO E TAMBÉM EM ALGUMAS RESIDÊNCIAS.
TRABALHO SENDO REALIZADO EM PARCERIA COM A DEFESA CIVIL DO MUNICÍPIO.





GIL